domingo, 24 de fevereiro de 2008

"O Teu Jardim Proibido..." ("Jardins Proibidos" de Paulo Gonzo)


Quando Apareces, logo de manhã
Ele agita-se por saber
Que chega a altura, nao venhas devagar
Quero foder ...

E já despido, veijo-te mexer
Nesse buraco so teu
Onde eu queria, perfurar um dia
P'ra dar prazer
Pr'a dar prazer, nesses cantos
Onde tu andas, À espera de mim,
Ardo em desejo desse "jardim",
Onde só vai quem tu quiseres,
Onde te abres da cintura pra mim,
Com toda a ganancia, chego-te lá
Entre as tuas pernas.



Várias experiencias, varias posições
E tinhamos sempre força pa continuar
Abres-te para mim, e lá vou eu
P'ra te foder...

P'ra te foder, Nesses cantos,
Onde tu andas, À espera de mim
Ardo em desejo desse "jardim"
Onde só vai, quem tu quiseres,
Onde te abres da cintura pra mim,
Com toda a ganancia, chego-te lá
Entre as tuas pernas...

"Esta letra foi pensada a muito tempo, levou um grande ajuste da parte de algumas pessoas que quiseram permanecer anonimas...a essas pessoas, muito obrigado..."







"Todas Que Eu Te Dou..." ( "Tudo o que eu te dou" de Pedro Abrunhosa)


Eu não sei, por onde começar
Mas tenho uma ideia, acho que vais gostar...
Primeiro a vagina, onde gostas de brincar
A seguir cu, bora lá experimentar...
E eu não sei, onde o vamos fazer
Talvez na cama, depois logo se vê
Gritos de Dor, gritos de Prazer
Que tu gritas
Quando começa aqueçer...
Foram tantas as noites, sem dormir,
Tantos quartos de Hotel, foder e partir
O Esperma perdido a esguichar pelo o ar
E logo ali eu sei

(Refrão)

Que em todas que eu te dou
Tu levas de mim
Em todas que eu bati
Pensei sempre em ti
Em todas que eu te dou
Tu levas de mim
Em todas que eu te dou...

Sentada na poltrona ataco-te a cona morena
Faço aqueles truques que aprendi no cinema
Mais pedes tu, já te começas a excitar
Avança! Dá com força, dizes tu para não parar...
Sim!! Gritas tu, e o teu buraco abriu-se
Enrolados pelos lençóis, aquela foda que se viu
Já é madrugada, mas não penso em parar
Vou dar com toda a força sem nunca hesitar
Humm, esse cu, chama a minha vontade
Acende a minha chama, dá-me liberdade
Deixa-me inventar, experimentar e sorrir...(de satisfação)

(Refrão)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

"Não fujas para o Beco" (Pedro Abrunhosa, "Quem Me leva aos Meus Fantasmas")

Esta letra foi feita durante um grande acto de raiva, como fuga, libertei os meus pensamentos para o papel...



Aquele era o Tempo, em que os broches reinavam
E nas noites brilhantes, eram as mulheres enrrabadas.
Eu via que tu, enquanto chupavas, tinhas sempre tendência, para o trincar
Prostitutas perdidas, em Hoteis Distantes
Em bares encondidas, em Bordéis Gigantes
E na rua vazia, no canto omitido
Eu sempre pedia, que não gritasses tão alto


(Refrão)

Não fujas para o Beco
Porque assim vou-te enrrabar
Vou dar com tanta força, que até vais sangrar


Aquele era o tempo, em que tu gostavas
De ficar por cima, e eu por baixo
Tu bebias do esperma, em goles pequenos
Adoravas o pingo, nós já fodemos entre fenos
De costas voltadas, não vês a minha cara
Mas sentes prazer, adoras a entrada
E tu gemias, com voz de carneiro
Que já tinhas a vagina toda aberta...


(Refrão)

Encosta-te a mim 2 vezes


Encosta-te a mim, nós já fodemos há dois anos
Eu por cima de ti, coisa que nunca desgostei
Tu em cima de mim, mostra melhor os meus encantos
Tu queres ver quem eu sou, deixa-me levantar.
Levantar da cama, fiz tudo para sobreviver
Afinal éramos três, enquanto as outras ficavam a ver
Chupa-mo bem, faz isso eu não serei brutal
Faz de mim o teu Deus, e eu irei por trás.

(Refrão)


Tudo o que eu fodi, estou a foder contigo
O que não fodi, hei-de tentar contigo
Sei que sei, às vezes não consegues aguentar
Mas foder-te bem, encosta-te a mim.
Encosta-te a mim, levas-te tantas vezes
Muitas vezes por trás, mas não me esqueci da tua frente
Recebe esta pílula que já está preparada
Foi comprada, foi roubada, seja como for.
Eu venho daquele quarto porque fodi aquelas que eu quis
Sempre com a mesma espada onde só queres ser feliz
Vou por me em cima de ti, vou explorar essa tua entrada
Vais fazer um brochezito, ou talvez dois.
(Refrão)